sábado, 10 de dezembro de 2016


O privilégio da oração



Wallace Sousa

"Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho." Mateus 14:23

O texto bíblico diz que Jesus subiu para orar. Subir faz lembrar um foguete, que tem que vencer a força da gravidade para sair da atmosfera. Essa é nossa dificuldade e maior desafio: sair dessa atmosfera terrena e subir ao céu, deixando para trás as coisas puramente humanas. Orar é subir e sair do ambiente comum, para encontrar Deus.

Verdade prática: Jesus é nosso modelo, em quem devemos nos espelhar. Cultivar remete a plantio, trabalho árduo, constante e contínuo, e paciência para colher os frutos. O agradar a Deus lembra presentear, que remete, por sua vez, à festividade da colheita, onde eram apresentadas as primícias ao Senhor. A oração é uma forma de presentear o Senhor com nossas vidas, em seu altar.


I. Oração & comunhão:

Relacionamento com Deus: só conseguimos nos relacionar com quem conhecemos bem, é possível existir alguém que seja amigo de alguém que não conhece? Sim, é possível, com o advento da internet, existem muitos amigos virtuais que sequer sabem se quem está do lado de lá da tela é mesmo quem diz ser? Terá Deus se tornado um “amigo virtual” para muitos?
Meditação e prática da Palavra de Deus: o que ganho, na prática, em meditar na Palavra de Deus? Será que temos baseado nosso relacionamento com Deus somente naquilo que podemos usufruir dEle? Mas, no Salmo 119.98, 99 e 100 vemos os benefícios advindos da meditação na Palavra de Deus.

Uma vida que glorifica a Deus: se o crente deve viver para a glória de Deus, e é por meio da meditação e oração que o caráter de Deus é impresso em nossas vidas, por que alguns vivem para trazer vergonha para a obra do Senhor? Nunca deixaremos de ser vasos nas mãos do Oleiro, vasos quebrados ou inteiros, mas sempre vasos.

II. Oração por Perseverança, Alegria e Livramento:

Perseverança: Jesus sabia que sua ausência traria esfriamento na fé de seus discípulos, por isso orou por eles, mas devemos nos lembrar que mais bem-aventurados são aqueles que não viram e creram. Não perder a fé quando não vemos as coisas acontecendo significa que estamos amadurecendo na fé e crescendo na graça.

Alegria: a alegria que vem de Deus é um fruto do Espírito. Se a alegria é a força do crente, a tristeza seria a fraqueza? Todavia, não devemos ignorar o fato de que Deus também produz tristeza, para gerar arrependimento (2 Coríntios 7:10).

Livramento: em um mundo cada vez mais tomado pela insegurança, guerra e criminalidade, além de ansiedade constante e em alta, podemos descansar na proteção divina. Mas, isso somente é possível pela fé, e a fé vem pela meditação na Palavra de Deus.

III. Oração por Santidade, Unidade e Frutos Espirituais:

Santidade: essa palavra é muito mal interpretada hoje em dia, por exemplo: que a santidade é obtida somente após a morte, que é um privilégio apenas para uns poucos e que santidade é o mesmo que perfeição, mas nenhuma dessas idéias é correta. Santidade é afastar-se do pecado aproximando-se de Deus.

Unidade: existia uma unidade entre Jesus e o Pai que deveria servir de exemplo para os líderes de hoje: Jesus não tinha ciúmes do Pai, não temia perder sua posição e não se sentia diminuído em submeter-se às ordens do Pai. Como colocar isso em prática hoje em dia, fazendo referência à cerimônia em que Jesus lavou os pés os discípulos?

Frutos espirituais: o desejo de Jesus era que nós produzíssemos frutos bons e permanentes, entre eles seriam: na fornalha da aflição temos o refrigério do Espírito (At 3.19) e, na cela fria da solidão, usufruímos do calor da presença de Deus.

IV. Conclusão:

A vontade primária de Jesus era que a igreja desfrutasse de um relacionamento íntimo com Deus, tal como era o seu com o Pai. Essa expressão “desfrutar” me faz lembrar o versículo que diz “provai e vede que o Senhor é bom”, que remete à ideia de saborear, degustar. Outra ideia a ser explorada é que oração não é penitência, como vemos em nossa cultura e até mesmo na igreja ao ouvirmos “rezar para pagar pecados” e “ajoelhar no milho”.

É preciso mudar a mentalidade das pessoas acerca da oração, para que ela deixe de ser encarada como um fardo e seja vista como um privilégio, e paciência para esperarmos os resultados aparecerem depois de séculos de idéias equivocadas sobre a maior conquista que Jesus nos deu na cruz: o direito de nos achegarmos ao Pai sem medo, mas como filhos para dialogarmos com nosso melhor Amigo.
Créditos: Blog Desafiando Limites.

O Socorro de Deus para livrar o Seu povo Lição 11 – CPAD – Dez 2016

O Socorro de Deus para livrar o Seu povo
Lição 11 – CPAD – Dez 2016
Estudo subsídio: Pr Osvarela
Texto Áureo
Salmo 34. 17 “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias.”
Texto Bíblico
Ester 5.1-6
1 - Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
2 - E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e o rei apontou para Ester com o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou e tocou a ponta do cetro.
3 - Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
4 - E disse Ester: Se bem parecer ao rei, venha o rei e Hamã hoje ao banquete que tenho preparado para o rei.
5 - Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, que cumpra o mandado de Ester. Vindo,
pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado,
6 - Disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. E qual é o teu requerimento? E se fará, ainda até metade do reino.
A Salvação Vem dos Judeus

“Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. João 4:21,22
Introdução:
A história de Ester é uma brilhante narrativa do povo de Deus que exilado, cativo sofre a continuada tentativa de Satanás, destruir o povo judeu, eleito por Deus, por sua escolha e que mesmo em tempos de erro, é cuidado por Ele para não ser destruído.
O antissemitismo é uma característica satânica que ao longo dos séculos acompanha o povo hebreu.
Na história de Ester é a primeira vez, que a perseguição ao povo judeu é mostrada com o viés de extinção dos judeu como povo.
Esta narrativa é celebrada pelos judeus até os dias atuais na Festa do Purim, pois YHWEH socorreu o seu povo e houve festa no reino da babilônia.
“A Festa de Purim é celebrada todo ano em 14 de Adar. Comemora a salvação do povo judeu na antiga Pérsia da trama de Haman “para destruir, matar e aniquilar todos os judeus, jovens e velhos, crianças e mulheres, num único dia.”
Destaco que se deva usar o nome JUDEU, pois este era o termo usual neste período histórico, para todo que nascido israelita, não somente nos termos de Judá, mas para todos judeus de todas as tribos e também utilizado para os prosélitos [gentios convertidos a crença hebreia, ao Deus Único YAWEH]
Nomes de Deus de maneira indireta inserido de maneira acrostica no livro de Ester:
Seja como:
JHVH – JeHoVa
EHYEH – Eu sou o que sou
Estas formas podem ser encontradas quando se leem manuscritos do texto no hebraico, pois as letras estão em letras maiores com destaque nos rolos, onde foram transcritas, por escribas.
 Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita, Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de babilônia. Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.”
Ester 2:5-7
Personagens:
Mardoqueu ou Mordecai – um cativo, da tribo de Benjamim, dos idos do rei Jeoaquim, rei de Judá, levado por Nabucodonosor, onze (11) anos antes do cativeiro [2 Reis] final de Judá e da destruição de Jerusalém [2 Rs 1-25-25.30;25.1] leia-se ainda Jeremias 25.1;Daniel 9:11.
Ester ou Hadassa – a prima de Mardoqueu considerada, por alguns, como mãe de Ciro, o comandante dos exércitos da Pérsia que tomou a babilônia, no fim dos 70 anos de servidão dos judeus, naquele Império. Filha de Abiail, [pai da Rainha Ester] e descendente de Benjamim. Era o tio do primo de Ester, Mordecai. (Est 2:5, 15; 9:29) Ester 2:7 indica que ele e sua esposa faleceram quando sua filha Ester ainda era bastante jovem, e assim algum tempo antes do casamento dela com o Rei Assuero
É nesta hora que Deus que, tudo sabe mostra que havia um socorro aparentemente incomum a ser utilizado: a vida de uma jovem órfã prima, criada pelo seu primo o mordomo Mardoqueu.
Hamã - primeiro-ministro, o que fazia de Hamã seu principal conselheiro e o segundo homem mais poderoso no império. O rei até mesmo decretou que quem visse esse alto funcionário deveria se curvar perante ele. (Ester 3:1-4)
Para Mordecai, essa lei era um dilema. Ele sabia que devia obedecer ao rei, mas só quando isso não envolvesse desobedecer a Deus. O problema é que Hamã era “agagita”. Pelo visto, isso significava que ele era descendente de Agague, o rei amalequita executado pelo profeta Samuel. (1 Samuel 15:33)
Os amalequitas eram tão maus que se declararam inimigos de Jeová e de Israel. Como povo, eram condenados por Deus. (Deuteronômio 25:19) Como é que um judeu fiel poderia se curvar diante de um amalequita da realeza? Mordecai nunca faria isso.
Local Dos Eventos:
Susã, cenário dos eventos registrados no livro de Ester, foi escavada por arqueólogos franceses entre 1880 e 1890. (Est 1:2) localizava-se próximo ao rio Shapur, a leste do golfo Persa. A Pérsia é sempre citada antes da Média, com exceção do texto de Et 10.2.
O palácio real de Xerxes, abrangendo cerca de 1 ha, foi descoberto, revelando o esplendor e a magnificência dos reis persas.
Os achados confirmaram a exatidão de pormenores registrados pelo escritor de Ester, conforme relacionados com a administração do reino persa e com a construção do palácio.
O livro The Monuments and the Old Testament (Os Monumentos e o Velho Testamento), de I. M. Price (1946, p. 408), comenta: “Não existe nenhum evento descrito no Velho Testamento cujo ambiente estrutural possa ser tão vívida e exatamente restaurado por meio das próprias escavações como ‘Susã, o Palácio’.”
O terceiro ano do reinado de Astíages, provavelmente se deu 32 anos após o decreto de Ciro para a restauração de Jerusalém e o Templo.
O rei Assuero mostra seu poder e celebra uma festa 1.1-8
A rainha Vasti e deposta 1.9-22
Ester é escolhida para ser rainha 2.1-18
Deus troca reis e rainhas:
Um cativo, Daniel disse sobre isto:
E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.” Daniel 2:21
Esta é a noção que devemos ter em mente. Deus muda situações e se necessário muda pessoas importantes do lugar para preventivamente, ou de maneira inusual prover um socorro para seu povo.
A indisposição da Rainha Vasti e seu enfrentamento a Assuero foi providencia divina para que ao cabo de uma seleção de nova rainha, Ester ascendesse ao trono.
A sequência encontrada nos comentários da Bíblia Plenitude nos mostra como isto se deu.
Mas, o que a lição vai ressaltar é a chegada e envolvimento de Ester como rainha e assumindo sua posição de uma hebreia com coragem.
A vida do rei é salva 2.19-23
O rei Assuero - Assuero, Aasvero ou Ahasuerus (em hebraico: אֲחַשְׁוֵרוֹשׁtransl.Ahashverôsh. O poderoso ou venerável.
Astíages citado em Daniel como Dario, o medo, pois ali sempre é citado o termo do nome do Império, como Medo.
O fato é que a Pérsia ser mais forte no duplo reino – Medo-Persa – à época.
Identificado com Xerxes I da Pérsia, ainda que outras hipóteses alternativas tenham sido propostas pelos investigadores. Acredita-se que o Assuero do livro de Ester seja Xerxes I, filho do rei persa Dario, o Grande. Algumas traduções (BLH, PIB) até mesmo colocam “Xerxes” em vez de “Assuero” no texto.
Flávio Josefo relata que era este o nome por que era conhecido pelos Gregos.
O reino era dividido em 7(sete) governos de chamados príncipes da Pérsia – “Então perguntou o rei aos sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os negócios do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito; E os mais chegados a ele eram: Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, e Memucã, os sete príncipes dos persas e dos medos, que viam a face do rei, e se assentavam como principais no reino) ” Ester 1:13,14
Citado por Platão, também chamado de Astíages em sua obra Legilus III
“...o Assuero que reinou desde a India até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias, Que, naqueles dias, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que estava na fortaleza de Susã, No terceiro ano do seu reinado ...” Ester 1:1-3
Relato Histórico
– Assuero derrotado pelos gregos
De acordo com a história secular, Xerxes foi derrotado pelos gregos em Salamina no seu 5º ano de governo, em 29 de Setembro de 480 AC.
Como estamos seguindo o deslocamento de datas de acordo com a Bíblia, e desde a ascensão de Nabucodonosor temos uma defasagem de cerca de 6 a 8 anos com relação às datas históricas, situamos aqui este evento em 488 AC, não no sentido de desafiar a história, mas sim, de seguir com fidelidade a contagem bíblica.
Daniel profetizou sobre este evento no primeiro ano de Dario, o medo (Dn 11:1), descrevendo a investida de Assuero contra a Grécia da seguinte maneira: “Eu (Gabriel), pois, no primeiro ano de Dario, o medo, levantei-me para animá-lo e fortalecê-lo. E agora te declararei a verdade: Eis que ainda três reis estarão na Pérsia, e o quarto acumulará grandes riquezas, mais do que todos; e, tornando-se forte, por suas riquezas, suscitará a todos contra o reino da Grécia”.
Este quarto rei se refere a Xerxes, “que confiante em sua riqueza excessiva agitou-se até a Europa, tentando invadi-la, em sua ânsia de derrotar a Grécia, não só para vingar seu antecessor Hispastes (Dario, o Grande), mas sobretudo para reprimir as manifestações iniciais do agigantamento grego. Suas operações bélicas, embora calcadas em concentrada riqueza, redundaram em fracasso ao ser derrotado pelos gregos nas Termópilas e em Salamina.” (Ex-padre, Pastor Aníbal Pereira dos Reis, Edições Caminho de Damasco, 1981 – As Visões de Daniel – Pág. 68)
487 AC – (Anno Mundi 3409) – Ester levada à presença de Assuero
De acordo com Et 2:16, apenas no sétimo ano de Assuero a rainha Vasti veio a ser substituída. Como se sabe, promoveu-se no reino a procura uma nova rainha que veio a ser Ester.
É bastante sugestiva a ordem destes acontecimentos. Note-se que no 3º ano de Assuero ocorreu o incidente que culminou no afastamento da rainha Vasti, mas apenas no 7º ano é que esta é finalmente substituída.
Entendendo que Assuero esteve entre o 4º e 5º anos de seu governo envolvido com a conquista da Grécia, ocasião em que foi derrotado, só no 7º ano o assunto da reposição de Vasti volta às preocupações do rei, o que é bastante coerente.
482 AC – (Anno Mundi 3414) – Hamã pede o extermínio dos judeus
De acordo com Et 3:7-9, no 12º ano de Assuero, Hamã pediu a morte de todos os judeus da Pérsia. No mesmo ano Assuero emitiu o decreto autorizando a petição: “E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens. ” (Et 3:13)
482 AC – (Anno Mundi 3414) – Hamã e os inimigos dos judeus enforcados
Numa reviravolta dos acontecimentos, Hamã acaba por ser executado na própria forca que preparara para Mardoqueu (Et 7:10), provavelmente no mês de Sivan (Et 8:9), equivalente aos meses de Maio ou Junho, e a sentença de morte que pairava sobre todos os judeus da Pérsia tornou-se contra os seus inimigos.
Este é o motivo da festa judaica do Purim (sorte), que é festejado até hoje no dia 14 de Adar (12º mês do calendário judaico) que equivale aos meses de Fevereiro ou Março em nosso calendário. Afora o mês, os dias também não coincidem. 14 de Adar em 2010, por exemplo, equivaleu a 28 de Fevereiro de 2010.
No dia 13 de Adar (Fevereiro ou Março) foram executados os inimigos dos judeus, incluindo os dez filhos de Hamã (Et 9:7-10) que se encontravam na cidade de Susã, os quais tiveram no dia seguinte, 14 de Adar, mesmo já estando mortos, os corpos dependurados em forca para a vista de toda a cidade (Et 9:14). Cronologia da Bíblia - wordpress.com/2011/05/23/
Mardoqueu descobre uma conspiração 2.19-21
Ester informa o rei 2.22-23
É feito um plano contra os judeus 3.1-4.17
Hamã planeja destruir os judeus 3.1-15
Mardoqueu persuade Ester a intervir 4.1-14
Ester solicita a ajuda de Mardoqueu 4.15-17
 A sequência de atos e fatos é encontrada em:
Mardoqueu é exaltado 5.1-6.14
Éster – estrela
Hadassa – murta
Mardoqueu – um cativo que diferentemente de Daniel foi levado para a fortaleza de Susã.
Ester prepara um banquete 5.1-8
Hamã planeja destruir Mardoqueu 5.9-14
Como será que estamos entendendo nossa posição de cristãos?
Atentamos que podemos fazer parte do socorro de Deus?
Nos posicionamos como parte do povo cristão?
“E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester. Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? ” Ester 4:12-14
Ou precisamos de um alerta do nosso “tio Mardoqueu”?
            “Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.”
Como buscar o socorro de Deus:
Nesta narrativa Ester nos ensina algumas lições.
Ser parte do povo, como liderança em posição especial.
Saber o tempo de Deus. Mardoqueu se mostra um profeta, ao mandar o recado a Ester a última esperança dos judeus, antes da forca ou serem todos destruídos, conforme o abjeto plano de Hamã.: “e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino? ”
Aliar-se as dores do povo, mesmo com risco de morte.
Salmo 34. 17 “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias. ”
Usemos da imputação dada pela Crus de Cristo para clamarmos a Deus quando estamos em aflição e seu Povo em situação de criticidade total.
Clamar a Deus por um jejum geral para ter palavras nos lábios, perante as autoridades e mesmo assim se não der certo, ter por menor a sua vida desde que se disponha lutar: “...irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.”
Uma mulher determinada e fiel ao seu povo e compreendendo que haveria ainda um tempo de libertação, mesmo que ela fosse uma rainha dos medos, seria preferível morrer a capitular negando sua fé.
E esta fé foi compartilhada, movendo Deus que atingiu o coração do Rei e lhe deu um plano libertador e final.
“Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu: Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci. Então Mardoqueu foi, e fez conforme a tudo quanto Ester lhe ordenou.” Ester 4:15-17
Ester era o próprio socorro de Deus: “O socorro de Deus para livrar o Seu povo”
Uma Reunião Que Decidiu
2 - E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e o rei apontou para Ester com o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou e tocou a ponta do cetro.
3 - Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
4 - E disse Ester: Se bem parecer ao rei, venha o rei e Hamã hoje ao banquete que tenho preparado para o rei.
5 - Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, que cumpra o mandado de Ester. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado
Aquela que para Hamã seria a última reunião para Hamã mantar matar o povo judeu se tornou a sua primeira fase de desgraça, porquanto Ester agiu com sabedoria e o induziu a pensar que ela nada faria pelo seu povo, mas ela era o próprio socorro de Deus, desde o seu nascimento, mesmo sendo uma órfã ela se entregou ao jejum e oração e assim pode ter sabedoria e habilidade para forjar passo a passo o Plano que impediria a morte dos Judeus, dentro de Susã e no reino de Assuero.
O que queremos?
Ser parte do plano de redenção?
Ou ser omisso, salvando a própria pele?
Em uma ou outra decisão saberemos que Deus tem redenção e solução e um socorro para seu povo.
Pois, Deus já tocou no coração do rei para libertar o seu povo.
6 - Disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. E qual é o teu requerimento? E se fará, ainda até metade do reino.
Deus mantém a sua Promessa com Israel
Purim – a nossa “sorte” está nas mãos de Deus e não de qualquer Hamã que se levante contra o Povo da Cruz!
“No primeiro mês (que é o mês de Nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia, e para cada mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de Adar. E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei. Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus. E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.” Ester 3:7-11
Hamã entendeu, por causa dos modos de Mordecai, em não se curvar diante dele que deveria destruir toda a nação de Mardoqueu, ou seja, os judeus.
Devemos nos ater que o socorro de Deus a ser enviado através de Ester se deu, por causa da Promessa de Deus a seu Povo. Era uma luta no plano físico, mas ia além, era uma luta espiritual, contra o próprio YHWEH.
E Hamã era alguém poderoso no grande reino, sendo o segundo no comando, estendendo da Índia até Etiópia (Ester 1:1).
Ele sabia que após o rei assinar o Mandato nenhum Judeu sobreviveria ou poderia impedir que cumprisse suas ameaças.
Só não contava com um socorro inesperado de Deus: a rainha Ester, uma mulher aparentemente frágil.
Ora! Se acontecesse esta matança e destruição dos Judeus, a questão é como Cristo nasceria?
Deus houvera prometido à Abraão (Gênesis 17:7 e Gálatas 3:16) e mais tarde a Davi que de seu povo sairia o Cristo.
E as promessas profetizadas por Isaias:
“Que confirmo a palavra do seu servo, e cumpro o conselho dos seus mensageiros; que digo a Jerusalém: Tu serás habitada, e às cidades de Judá: Sereis edificadas, e eu levantarei as suas ruínas; Que digo à profundeza: Seca-te, e eu secarei os teus rios. Que digo de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz, dizendo também a Jerusalém: Tu serás edificada; e ao templo: Tu serás fundado.” Isaías 44:26-28
Satanás usava Hamã contra a mantença da linhagem crística. A promessa sobre Jesus Cristo poderia não se cumprir e todo o plano de Salvação de Deus falharia.
Todos os planos de Hamã não eram apenas xenófobos ou discriminatórios, eram diabólicos.
Satanás usava Hamã tentando cancelar as promessas, de salvação, matando todos os judeus.
A posição de Ester respondeu a questão: quem Deus encontraria, com capacidade de defender suas promessas?
Se houver um momento destes que surja um Mordecai para nos avisar:
“Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?" Ester 4:13-14
Que eu me veja sendo resposta de Deus para ajudar sua Igreja, mesmo sendo o menor!
Fonte
Chabad
Verdades bíblicas
Bíblia Dake
Bíblia Plenitude

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Esboço de sermão: Decisão: Uma Escolha Que Transforma



Decisão: Uma Escolha Que Transforma


Texto Chave: “Ele, angustiado, suplicou deveras ao SENHOR, seu Deus, e muito se humilhou perante o Deus de seus pais; fez-lhe oração, e Deus se tornou favorável para com ele, atendeu-lhe a súplica e o fez voltar para Jerusalém, ao seu reino; então, reconheceu Manassés que o SENHOR era Deus.” (2 Cron. 33:12-13)


Introdução -  A história da humanidade está manchada por episódios envolvendo muita crueldade. Nomes de homens e mulheres são encontrados com muita facilidade nos registros da história relacionados a atos inomináveis. O que pode ser considerado como crueldade? Alguém com uma política louca levando à morte milhares de pessoas? A mãe jogando um recém-nascido no lixo? Um ser humano violentando outro? A população sofrendo como resultado de políticas corruptas? Atentados terroristas ceifando a vida de milhares de inocentes? Animais indefesos sendo maltratados? Crianças sendo privadas de amor, carinho e de suas necessidades básicas?



O que você faria se em suas mãos estive o destino dos autores dessas crueldades?


Vou lhe apresentar um homem chamado Manassés. Ele era filho do piedoso rei Ezequias e
governou o reino de Judá por 55 anos, o maior período registrado entre os reis de Judá. Ainda
jovem, presenciou alguns milagres durante o tempo de corregência com seu pai: o livramento
do reino de Judá das mãos do exército de 185 mil soldados assírios e a cura de seu pai, Ezequias, de uma doença mortal. Infelizmente essas maravilhas não impressionaram tanto seu coração e ele se tornou um dos reis mais perversos e desumanos da história de Judá. O que o pai limpou ele sujou, o que o pai destruiu ele reconstruiu e o que o pai construiu ele destruiu. Sua vida é o retrato de um homem confuso, que buscou alternativas das mais diversas para solucionar o vazio existente em seu coração. Apesar de tudo, sua vida também é uma forte evidência de que o verdadeiro arrependimento é uma ação direta de Deus na vida do homem, seguida por uma resposta favorável do homem ao Senhor.


I – Manassés antes do encontro com Deus (2Cr 33:2-9) “Manassés, porém, desencaminhou Judá e o povo de Jerusalém, ao ponto de fazerem pior do que as nações que o Senhor havia destruído diante dos israelitas.” (2Cr 33:9).


Se pudéssemos resumir esta parte da vida de Manassés em uma palavra, esta seria “desastre”. Manassés, apesar de ter sido criado em um ambiente onde Deus era o centro da vida e das ações, parece não ter compreendido nem interiorizado os conhecimentos aprendidos em relação a Deus e aos mandamentos (Êx 20:2-17). Por esta razão, a maior parte de sua vida foi um completo desastre em termos de liderança e influência sobre o povo.


Manassés ignorou os mandamentos e seu dever como líder ao escolher qualquer coisa que não Deus. O Templo foi construído para que Deus vivesse com Seu povo (Êx 25:8; 1Re 8:10-11), mas Manassés de forma atrevida colocou dentro dele ídolos, dentre eles a imagem da deusa Aserá, aceita como a esposa de Baal (entre os cananeus era o deus do tempo, da guerra e da fertilidade). Reconstruiu locais de adoração a esses ídolos por todo lugar, locais estes que seu pai havia destruído. Manassés ficou tão insensível que ofereceu os próprios filhos como oferta aos deuses queimando-os no fogo, prática comum entre os cananeus quando honravam o deus Moloque. O pecado paralisa, anestesia. O homem sem Deus vai longe com as suas maldades.


Os quatro primeiros mandamentos do Decálogo mostram como deve ser nosso relacionamento
com Deus (Êx 20:2-11), manifestado por meio da fidelidade, obediência, respeito e de priorizá-Lo como sendo essencial a nossa vida. Quando alguém ou alguma coisa ocupa no coração do ser humano o espaço que é de Deus, isso se torna seu deus e suas ações são guiadas a partir daí por algo que é falho e que destrói pouco a pouco. O grande desafio é saber identificar os ídolos que nos afastam de Deus: riquezas, posição social, apetite não controlado, falsas filosofias, o próprio eu, ou até mesmo pessoas. Mas a lista não se resume a esses itens. Ela é tão extensa quanto as desculpas que podemos encontrar para afastar Deus de nós.


II – Manassés Durante o Encontro com Deus (2Cr 33:10-12) O pecado endurece o coração, a capacidade de raciocinar fica bloqueada, a pessoa justifica o pecado e não sente o perigo, a mente não consegue perceber a extensão dos danos que está causando a si mesmo e aos demais. Mas Deus é o Senhor da iniciativa. Ele falou muitas vezes a Manassés, mas este não Lhe deu a mínima atenção. Então, por amor, Deus Se valeu de medidas drásticas e dolorosas para despertá-lo e também ao povo. Como era costume dos assírios após uma conquista, estes levavam os sobreviventes como prisioneiros, presos em correntes e tendo no nariz um gancho (2Re 19:28). Dessa forma, Manassés e muitos do povo foram levados para a Assíria. Quanta dor e humilhação!


Os carpinteiros usam um instrumento conhecido como “pé-de-cabra”. Ele é colocado em pequenos espaços fazendo uma alavanca que separa com eficiência determinados materiais que dificilmente resistem a sua força. Alguns materiais quebram pela resistência que oferecem. O cativeiro assírio foi o “pé-de-cabra” nas mãos de Deus procurando acesso ao coração de Manassés.


Deus encontrou um espaço e tocou em sua mente. Manassés apenas caiu em si e reconheceu
seu erro quando foi colocado nessa situação terrível. Ele então, finalmente, ouviu a voz de Deus.

Este momento é muito importante, pois dois poderes trabalham intensamente, Satanás e
Deus. De um lado você pode escutar claramente: acabou, você foi longe demais, fique onde está, você jamais sairá deste lugar, você passou dos limites, é impossível voltar atrás, tire a sua vida.

Mas, uma voz ainda mais clara se manifesta também: Eu Sou o caminho, a verdade e a vida; Eu sou fiel e justo para lhe perdoar e purificar; ainda que você esteja irreconhecível de tanta sujeira vou deixá-lo limpo; sacie a sua sede; Eu farei de você uma nova pessoa. Amigos, a voz de Deus é a única que deve ser levada em conta, não importa o sentimento de desolação que se encontra em seu coração.


O reconhecimento pessoal do pecado é um dos elementos que fornecem a base para o verdadeiro arrependimento (Sl 51:3-4; Lc 15:18-19) que é acompanhado por uma tristeza que toma conta do coração abatido (Jl 2:12-13; 2Co 7:10). A principal palavra traduzida como arrependimento no NT é “metanoia”, ela significa mudança da mente. No AT o pensamento hebraico para arrependimento “shub” é um pouco mais amplo, envolve mudança de atitude, mudança de direção e um retorno à fonte da vida. Para ser verdadeiro, o arrependimento precisa ter como fonte de motivação o amor e a bondade de Deus e não o medo da realidade do juízo. Deus é amor e por esta razão Ele toma a iniciativa, o arrependimento é a resposta do homem ao amor de Deus. Arrependimento, portanto, é decidir afastar-se do pecado e aproximar-se de Deus por amor.


III – Manassés Após o Encontro com Deus (33:13-16)
Muros comprometidos é sinal de insegurança, é estar vulnerável aos ataques de inimigos,
bandidos e malfeitores. Manassés nos deixa importantes lições. Decisão não é um fim em si
mesmo, é um processo continuo que precisa ser renovado dia após dia, desta forma vamos construindo ou restaurando os muros da nossa vida e sendo protegidos dos ataques do inimigo. Dedicar a Deus os primeiros momentos do dia por meio da oração, estudo e reflexão da Palavra de Deus; realizar o culto familiar; ir à igreja adorar ao Senhor; escolher e trazer um amigo para a sua vida e trabalhar com ele para que compreenda o amor de Deus são pedras que dia a dia vão sendo adicionadas ao muro tornando a cidade da nossa vida uma verdadeira fortaleza. A decisão como um processo envolve a construção de um muro ao redor da vida.

Embora estejamos lidando com um inimigo astuto, forte, sagaz, sutil e que sabe como encontrar brechas para se infiltrar, podemos afirmar com segurança: Deus é maior (I Jo 3:9). Uma fortaleza precisa de portões, uma casa precisa de portas. Assim somos nós, temos janelas, são as vias de acesso ao nosso ser: olhos, ouvidos, boca, mente. Cada pessoa deve colocar uma guarda em todas as portas que dão acesso a vida: uma guarda na porta dos olhos, uma guarda na porta da boca, uma guarda na porta do ouvido, uma guarda na porta da mente. A vida de homens e mulheres é resultado do que passa por essas portas. A decisão, como um processo, envolve o emprego de guardiões para vigiarem essas portas, como um antivírus.


Aproximar-se de Deus é ter uma visão melhor das coisas, é ter melhor sensibilidade e percepção. O novo Manassés conseguiu enxergar quanto lixo havia colocado dentro do templo.

Corajosamente ele retirou as imundícias para fora da cidade. A decisão que é verdadeira será
seguida por uma santa ousadia de pôr para fora da vida de todo o lixo e entulho que vinham se
acumulando.


A restauração do altar mostra que a relação entre Manassés e Deus estava restabelecida. O
que não foi possível reverter em sua história foi a influência deixada em sua família e nas pessoas que por anos ele liderou. O pecado sempre deixa marcas profundas, consequências irreversíveis.


Conclusão - Manassés escolheu mudar de vida. Antes, andou errante de um lado para outro em busca de algo que preenchesse o vazio existente em seu coração. O dinheiro não resolveu e nunca resolverá, os ídolos não resolveram e nunca resolverão, o ocultismo não resolveu e nunca resolverá. Nossa esperança e segurança é que Deus é o Senhor da iniciativa.


Amigo, Deus não pode ser tratado como uma tentativa, Ele é a única saída, por isso a vida de Manassés foi transformada, do vazio para a plenitude. Ele reconheceu que Deus havia tomado a iniciativa para o salvar, reconheceu quem ele era e reconheceu quem é Deus. Estes são os passos indispensáveis para uma decisão ser bem tomada e ser transformadora.

Manassés foi um rei cruel, andava perdido, desorientado, cometeu muitos erros, porém Deus o amou mais do que os muitos erros que ele cometeu. Arrependimento é uma operação de Deus no coração do homem e uma resposta favorável do
homem ao Senhor. E o perdão de Deus é oferecido a todos, sem exceção.


Apelo - Em 2013 vários jovens perderam a vida em um incêndio na boate Kiss na cidade de Santa
Maria, RS (Brasil). Quando o incidente começou, em meio à escuridão alguém correu na direção de um foco de luz imaginando ser a saída de emergência e vários foram atrás, mas se tratava de um compartimento sem saída. Infelizmente isto causou ainda mais mortes.


Amigo, o Reino de Deus está próximo e será ocupado por pecadores arrependidos, pessoas
que ouviram a voz de Deus e reconheceram que Deus tomou a iniciativa para a salvação delas; reconheceram seu estado pecaminoso e reconheceram quem é Deus. Esta é a única e verdadeira saída, uma saída segura e salvadora. Manassés fez a parte dele, mas agora você precisa fazer a sua parte, hoje é o dia de começar a mudar a sua história!

Este sermão é um oferecimento do Departamento de Comunicação da Associação Paulista Sudoeste

Luís Carlos Fonseca