A preexistência de Cristo
Ao contrário do que alguns movimentos heréticos pseudocrístãos afirmam, como os Testemunhas de Jeová, as Escrituras Sagradas declaram ampla a claramente a preexistência Jesus Cristo. Foi na cruz que um dia eu vi meus pecados castigados em Jesus! Foi ali pela fé que meus olhos abri, e agora me alegro em sua cruz!
Cristo não teve princípio. Ele é Deus!
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" - João 1.1.
Jesus Cristo sempre existiu. Ele estava com Deus. No princípio Ele era; isto é, Ele já estava presente. Cristo não fora criado. Sua eternidade pode ser vista até mesmo no Antigo Testamento: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miquéias 5.2).
Quanto à questão da sua própria eternidade, vejamos o que Jesus tem a declarar: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu Sou" (João 8.58).
A natureza divina de Cristo
Jesus foi chamado no Antigo Testamento de Emanuel, que quer dizer Deus conosco. Esta profecia de Isaías 7.14 cumpriu-se na vida de Jesus em Mateus 1.23, que diz "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco".
Cristo existia primeiramente nos céus: "Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz." (Filipenses 2.7-8). Quanto à reencarnação de Cristo, a Bíblia ensina enfaticamente: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1.14). E mais: "E todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4.3).
Cristo é perfeitamente santo
O sacrifício de Cristo foi plenamente santo. Ele não tinha uma natureza pecaminosa subjugada pelo Espírito. Ele nunca fora tentado por sua própria natureza. O diabo, portanto, questionou e provou a Cristo com as adversidades da vida. Fez isso exatamente (veja Mateus 4.1). A epístola aos Hebreus tem como tema central a superioridade da obra de Cristo sobre todos os trabalhos, inclusive sobre a administração sacerdotal.
Diferente dos sacerdotes, que tinham de oferecer sacrifícios primeiramente pelos seus próprios pecados e depois pelo povo, Jesus sempre foi imaculado. Em Hebreus 7.22-28, está escrito: " Por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre."
Conclusão
Os conceitos heréticos dos Testemunhas de Jeová, e outras seitas, não param por aí. Afirmam, ainda, que o diabo e os demônios são apenas uma influência impessoal. Que o Espírito Santo é uma força ativa impessoal. E, que, com a morte, todos ficam inconscientes.
Que o Senhor nos proteja!
Fonte: Defesa da Fé, ano 5, nº 30, janeiro de 2001, página 12 (Instituto Cristão de Pesquisas - ICP).
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